<aside> 🚧 Em construção

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A frequência de estudantes em sala de aula é influenciada por múltiplos fatores. Dentre eles podemos destacar alguns:

  1. Comunicação: Diz respeito a explicitação e comunicação aos estudantes e pais dos limites legais do mínimo de frequência necessária para aprovação e os impactos do desempenho nas disciplinas pela perda de conteúdo em sala de aula.
  2. Incentivos: Premiação ou pontos adicionais no conceito final são exemplos de incentivo. Atualmente não temos uma política de incentivos para estar presente.
  3. Desincentivos: Formas de retirada de benefícios ou retirada de pontos do conceito são exemplos de desincentivo. Não existe uma política de desincentivos para estar presente em sala.
  4. Vida fora da escola e rotina: Outro fator relevante de influência é a rotina doméstica, transporte urbano, apoio e incentivos de pais.
  5. Legislação: Diz respeito a legislação, frequência minima de 75% para seguir para próximo ano.

| | Influência sob o comportamento de estar presente | Efetividade atual (quanto somos efetivos na implementação deste item) | Quanto pode ser influenciar/alterado pelo IFPR Foz | | --- | --- | --- | --- | | 1. Comunicação | 2 | 4 | 5 | | 2. Incentivos | 3 | 0 | 5 | | 3. Desinsentivos | 3 | 0 | 5 | | 5. Vida fora da escola e rotina | 4 | 2 | 2 | | 6. Legislação | 5 | 5 | 0 |

5 - maior, 1 - menor

Levando-se em consideração os itens acima, destaca-se que dos 25 pontos possíveis no item Efetividade atual, estamos no score 14, ou seja, tem-se um caminho de possibilidades em aberto.

Portanto existem 3 fatores de influência que podem ser objeto de aperfeiçoamento: Incentivos, Desincentivos e Vida fora da escola e rotina. Destes 3, Vida fora da escola e rotina é o item que temos menos influência visto que envolve alterar dinâmica familiar, local de moradia, transporte público etc.

Já os Incentivos e Desincentivos temos bastante possibilidade de intervenção.

Incentivos e Desincentivos: algumas considerações

A fator legal de > 75% de presença estabelece uma dinâmica de punição. A punição enquanto forma de influenciar comportamento não é um problema em si mesma. O problema da punição é que seu escopo é limitado, influenciado o comportamento apenas na medida de evitar a punição. Assim, ao estabelecer uma contingência de punição (se frequência < 75% então reprova-se o ano) o melhor que podemos esperar do ponto de vista do estudante é que ele esteja dentro deste limite mínimo. A punição, por exemplo, nada fará para que, por exemplo, tenha-se 85% ou 100% de frequência.

Para atingir o esforço discricionário (neste caso frequência maior que 75%), é necessário desenvolver também contingências de reforço. Exemplos de contingências de reforço são:

“Quando frequento a aula, experimento debates de temas interessantes”