<aside> 🚧 Em construção
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A frequência de estudantes em sala de aula é influenciada por múltiplos fatores. Dentre eles podemos destacar alguns:
| | Influência sob o comportamento de estar presente | Efetividade atual (quanto somos efetivos na implementação deste item) | Quanto pode ser influenciar/alterado pelo IFPR Foz | | --- | --- | --- | --- | | 1. Comunicação | 2 | 4 | 5 | | 2. Incentivos | 3 | 0 | 5 | | 3. Desinsentivos | 3 | 0 | 5 | | 5. Vida fora da escola e rotina | 4 | 2 | 2 | | 6. Legislação | 5 | 5 | 0 |
5 - maior, 1 - menor
Levando-se em consideração os itens acima, destaca-se que dos 25 pontos possíveis no item Efetividade atual, estamos no score 14, ou seja, tem-se um caminho de possibilidades em aberto.
Portanto existem 3 fatores de influência que podem ser objeto de aperfeiçoamento: Incentivos, Desincentivos e Vida fora da escola e rotina. Destes 3, Vida fora da escola e rotina é o item que temos menos influência visto que envolve alterar dinâmica familiar, local de moradia, transporte público etc.
Já os Incentivos e Desincentivos temos bastante possibilidade de intervenção.
A fator legal de > 75% de presença estabelece uma dinâmica de punição. A punição enquanto forma de influenciar comportamento não é um problema em si mesma. O problema da punição é que seu escopo é limitado, influenciado o comportamento apenas na medida de evitar a punição. Assim, ao estabelecer uma contingência de punição (se frequência < 75% então reprova-se o ano) o melhor que podemos esperar do ponto de vista do estudante é que ele esteja dentro deste limite mínimo. A punição, por exemplo, nada fará para que, por exemplo, tenha-se 85% ou 100% de frequência.
Para atingir o esforço discricionário (neste caso frequência maior que 75%), é necessário desenvolver também contingências de reforço. Exemplos de contingências de reforço são:
“Quando frequento a aula, experimento debates de temas interessantes”